sábado, 25 de novembro de 2006
Ora bem...
Ao dirigir-se até aqui (Blogger), ao digitar o username e a password, nada me ocorria escrever. Mas sinto que tenho que escrever algo. Sinto-o! Só que não me quero repetir, repetir. Continuo sem ideias e parvoíces, coisa rara no meu Ser. Tem chovido, não tem? O Sol que bate no meu quarto impede-me de espreitar lá para fora, tal é a força do seu poder (Pelos vistos o Sol agora é um super-herói). Participei no "Fórum TSF". Quando era a minha vez, o Manuel Acácio disse-me que só tinha um minuto de antena. Chorei muito e passou um minuto... Foi uma opinião válida, tal como todas as outras. Graça? Não. Lurdes? Sim! Ora cá está, estupidez escusada mas oferecida. Comprei um livro... Está na WC. Vou-me embora mas voltarei. Voltarei...
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2 comentários:
"No bairro do amor o tempo morre devagar
Num cachimbo a rodar de mão em mão
No bairro do amor há quem pergunte a sorrir:
Será que ainda cá estamos no fim do verão?"
Revela-te ;)
"O Bairro Do Amor", de Jorge Palma. És um doce, bombom.
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